TEATRO

		“O Doido e a Morte”, Ópera de câmara em um acto dia 21 de Dezembro pelas 21:30/ ano 2004 Estaleiro Teatral do Parque Infante D. Pedro V Com música e libreto de Alexandre Delgado a ópera de câmara O Doido e a Morte foi encomendada por Lisboa 94 Capital Europeia da Cultura e estreada a 9 de Novembro de 1994 no Teatro Nacional de São Carlos, sob a direcção
cal do autor. A estreia na Alemanha deu-se no Theater Am Halleschen Ufer em Berlim, a 8 de Dezembro de 1996, numa versão em inglês produzida pela Neue Opernbühne Berlim e também dirigida pelo compositor. O texto original é uma obra-prima do teatro português, a farsa em um acto O Doido e a Morte de Raul Brandão (1867-1931). Indo ao âmago do sofrimento humano e da injustiça social, as novelas e peças de teatro de Raul revelam um expressionismo sonhador e transfigurado que prenuncia alguns aspectos do existencialismo sartriano. Destinada a um conjunto de nove instrumentos e três cantores, esta ópera é constituída por prólogo, oito variações e epílogo. Cada secção opõe dois grupos diferentes de instrumentos, num percurso de tese, antítese e síntese.
Organização: Drama Per Musica com o apoio do Instituto das Artes

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